16 de outubro, de 2020 | 07:54

Principais pontos turísticos do Rio de Janeiro estão reabertos

Luiz Otávio Freitas Maia Júnior
Bondinho do Pão de Açúcar está entre os atrativos que voltaram a funcionar no RJBondinho do Pão de Açúcar está entre os atrativos que voltaram a funcionar no RJ

Nesse mês de outubro, os principais pontos turísticos do Rio de Janeiro foram reabertos. Desde agosto outros atrativos relevantes, como o Cristo Redentor e o bondinho do Pão de Açúcar foram reabertos ao público, depois de cinco meses fechados devido à pandemia.

Entretanto, os visitantes são obrigados a máscaras, manter uma distância mínima de dois metros entre si e não poderão deitar no chão, algo habitual entre os que querem buscar o melhor ângulo para fotos diante da gigantesca estátua de braços abertos.

Localizado do morro do Corcovado (710 metros de altitude), no Parque Nacional da Tijuca, o santuário oferece uma vista panorâmica da cidade. O local suspendeu as visitas em março, quando foram impostas as medidas restritivas no estado para frear o contágio do vírus.
Luiz Otávio Freitas Maia Júnior
Usado máscaras e atendendo a critérios sanitários, população voltou a ter acesso ao  Cristo RedentorUsado máscaras e atendendo a critérios sanitários, população voltou a ter acesso ao Cristo Redentor

Durante esse tempo continuou funcionando como santuário religioso, com missas sem público e homenagens da Arquidiocese as vítimas da pandemia e aos profissionais da saúde.

O bondinho do Pão de Açúcar, que oferece uma vista panorâmica de outro ponto da cidade, o AquaRio e a roda-gigante Rio Star, atração da região portuária inaugurada no ano passado.

A Confederação Nacional de Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) calcula que nos últimos cinco meses o turismo brasileiro deixou de faturar 154 bilhões de reais, operando em apenas 14% de sua capacidade.

Pandemia

Desde o mês de agosto os índices da pandemia no Rio de Janeiro vêm caindo. Atualmente o estado conta 286.282 casos confirmados da covid-19, 263.255 pacientes se recuperaram da doença e 19.555 óbitos são atribuídos aos efeitos da covid.

Luiz Otávio Freitas Maia Júnior


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