19 de dezembro, de 2022 | 16:00

Arbitragem brasileira foi escalada em 25% dos jogos da Copa do Catar

Reprodução Fifa
Wilton Pereira Sampaio apitou um dos jogos mais importantes da Copa, Inglaterra x FrançaWilton Pereira Sampaio apitou um dos jogos mais importantes da Copa, Inglaterra x França

Além de ser o país com maior quantidade de escalas em diversas funções durante a Copa do Mundo do Catar, com 28 aparições, o Brasil contou com Raphael Claus e Wilton Pereira Sampaio como destaques do torneio, ressaltou a Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

Integrante da Federação Goiana de Futebol, Wilton Pereira Sampaio foi o árbitro com maior número de partidas apitadas no Mundial. Foram quatro jogos, com destaque para o clássico entre Inglaterra e França. Na ocasião, o brasileiro foi muito criticado pela torcida inglesa.

Nos 64 jogos do Mundial, o Brasil teve um representante da arbitragem em 16 partidas, o que representa 25% de todos os confrontos do torneio. O saldo da participação foi positivo e rendeu elogios de Pierluigi Colina, ex-árbitro presidente da Comissão de Arbitragem da Fifa. Como em alguns jogos houve mais de um profissional envolvido, a arbitragem brasileira, contando todas as funções, emplacou 28 trabalhos durante a competição.

A arbitragem brasileira também entra para a história das Copas do Mundo com Neuza Back. Nascida em Santa Catarina e filiada à Federação Paulista de Futebol, Neuza foi assistente no jogo entre Costa Rica e Alemanha, primeira partida com trio feminino na história do Mundial.

“Temos de destacar o feito da Neuza Back. Ela fez história ao trabalhar no primeiro trio de arbitragem feminina em uma Copa do Mundo masculina. É o reconhecimento de um trabalho construído ao longo dos anos e que mostra o quanto ela é capaz”, avaliou disse Wilson Luiz Seneme, presidente da Comissão de Arbitragem da CBF.

Com sete profissionais na Copa, o Brasil foi o país com maior número de representantes na arbitragem. Além de Wilton Pereira Sampaio, Raphael Claus e Neuza Back, os assistentes Bruno Pires, Bruno Boschilia, Danilo Manis e Rodrigo Figueiredo também atuaram no Mundial.
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