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10 de fevereiro, de 2022 | 14:33

Secretário diz que pico da onda de covid-19 já passou em Minas Gerais

Marco Evangelista / Imprensa MG
Fábio Baccheretti também reforçou a necessidade das pessoas tomaram a segunda dose da vacinaFábio Baccheretti também reforçou a necessidade das pessoas tomaram a segunda dose da vacina

"Minas já superou o pico de novos casos registrados de covid-19 e a tendência é de queda nos próximos dias". A fala é do médico e secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti, que apresentou, nesta quinta-feira (10), em coletiva na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte, dados sobre a média móvel projetada e confirmada para os dias 1 e 2/2, além da observação de uma descida na curva de casos.

Segundo o secretário, devido à extensão territorial do Estado, a queda do número de novos registros de covid-19 ainda não se apresenta de forma homogênea em todas as regiões, mas já é notada nas áreas mais populosas. “As maiores regiões mineiras, especialmente Centro e Triângulo do Sul, são os destaques no que se refere a essa queda no número de novos casos”, disse.

Com relação às mortes, Fábio Baccheretti pontuou que os números atuais estão relacionados às internações de duas semanas atrás, período em que a pandemia atingiu o auge. Assim, espera-se uma redução também nesse indicador nos próximos dias. “Com a diminuição dos novos casos e do número de pacientes aguardando internação, a expectativa é a de que daqui a duas semanas também comece a cair o número de óbitos por covid em Minas”, detalhou.

Sublinhagem da ômicron

Quanto ao surgimento da sublinhagem BA.2 da variante ômicron, o secretário explicou que não há expectativa de que a nova cepa cause uma piora no cenário da pandemia no estado. Até o momento, não foi notificado nenhum caso da referida sublinhagem em Minas Gerais.

Não vacinados

Ainda na coletiva, o secretário informou que cerca de 2,4 milhões de pessoas ainda não foram receber a segunda dose da vacina contra a covid-19 em Minas Gerais. "Estamos caindo no número de casos, no número de óbitos, mas, para normalizar a vida, é importante que essa cobertura vacinal não pare. A gente precisa vacinar a população não vacinada ainda para que a gente vire de vez a página da pandemia”, afirmou Baccheretti. “Por isso a importância de lembrar as pessoas que têm que tomar as duas doses e os adultos o reforço. A gente percebe nos indicadores como o óbito é muito superior nos grupos que não vacinaram ou que tomaram apenas uma dose e quanto também que o reforço é importante em relação a doença grave. Fica o alerta a todos".
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