16 de março, de 2022 | 09:00

Presidente da Fiemg Regional avalia ano eleitoral como oportunidade para a região

Bruna Lage
Flaviano Gaggiato acredita que candidatos devem ser escolhidos de forma a trazer recursos para a região Flaviano Gaggiato acredita que candidatos devem ser escolhidos de forma a trazer recursos para a região

No mês de outubro deste ano os eleitores irão às urnas. Uma das pautas defendidas por lideranças regionais a cada pleito é que a população escolha representantes que destinem atenção e verbas para as cidades do Vale do Aço. Durante participação em um evento no Distrito Industrial de Ipatinga na manhã desta terça-feira (14), o presidente da Fiemg Regional, Flaviano Gaggiato, avaliou o ano eleitoral como oportuno para a região.

O empresário observa que tudo é questão de oportunidade e na próxima eleição será possível escolher candidatos locais e compromissados com o Vale do Aço.

“É a grande oportunidade que temos e aí falo também em nome da Fiemg Regional e de nossa Agenda de Convergência. Poderemos escolher pessoas que vão realmente nos representar e olhar nossas dificuldades; trazer verbas para nossas necessidades, seja por parte das prefeituras ou de outros entes de governo. É uma tremenda oportunidade que temos de fazer o Vale do Aço politicamente bem representado, temos que escolher bem”, destacou.

Desafios

O dirigente esclareceu que a guerra envolvendo Ucrânia e Rússia será sim, um problema e que o impacto será sentido. “Na verdade, já chegou. Ainda não percebemos um impacto muito grande, mas vai prejudicar sim, por causa das exportações e importações da Rússia e Ucrânia. O comércio de todos os países com essas duas nações será prejudicado e já estamos sentindo o reflexo no preço dos combustíveis e alimentos, infelizmente”, lamentou.

Antes mesmo da guerra, o empresário brasileiro já estava sob pressão, segundo Gaggiato. “Nossos desafios sempre foram os conjunturais que temos no Brasil, um país extremamente burocrático, com uma série de impostos que são invisíveis e que temos de cumprir, mas não são explícitos, como por exemplo o IPI (Imposto Sobre Produtos Industrializados), mas são obrigações. Temos dificuldade na logística do Vale do Aço para com o resto do país, a luta é muito grande, mas nunca houve desânimo por parte da maioria dos nossos empresários”, conclui.
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