22 de março, de 2022 | 16:40
Criatividade do crime tenta burlar segurança para enviar celulares a presos
Divulgação Depen
Exame de raios-x mostra celulares escondidos sob o gesso no braço de um preso que havia dado entrada recentemente; até o braço imobilizado era uma farsa
Exame de raios-x mostra celulares escondidos sob o gesso no braço de um preso que havia dado entrada recentemente; até o braço imobilizado era uma farsa
Uma maçã enviada por Sedex, recheada com três carregadores de celular e três cabos USB. Os materiais foram apreendidos por Policiais Penais do Presídio de Guanhães I, esta semana, durante procedimento de revista nas encomendas enviadas para os presos. Um corte na maçã posteriormente colada tentou esconder os itens, mas não escapou do olhar dos policiais.
Em Belo Horizonte, no Ceresp Gameleira, um homem que dava entrada na unidade escondia no braço engessado dois celulares, cinco chips de operadoras diversas, dois fones de ouvido e um carregador de celular.
Após exames com um ortopedista, foi constatado que o preso não tinha nenhuma fratura ou lesão. O gesso tinha apenas o objetivo de esconder o material, visualizado por meio de escaner corporal.
A Polícia Penal de Minas Gerais realiza, diariamente, procedimentos minuciosos de revista em itens encaminhados por familiares via Sedex, bem como rondas diárias nos perímetros de segurança das unidades para impedir tentativas de entrada de ilícitos”, informa a nota pela pelo Depen.
Criminalidade abusa da criatividade para introduzir todo tipo material no sistema prisional
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