21 de abril, de 2022 | 08:30
Valores retroativos do reajuste salarial serão pagos em junho para todos os servidores do Estado
Divulgação
O aumento inclui todos os servidores ativos, inativos e pensionistas do poder executivo estadual
O aumento inclui todos os servidores ativos, inativos e pensionistas do poder executivo estadual
Os servidores públicos estaduais de Minas Gerais irão receber os valores retroativos da recomposição inflacionária de 10,06%, correspondentes aos meses de janeiro a março de 2022, em junho deste ano. Após a realização de uma análise do fluxo financeiro, o pagamento do retroativo será feito junto com a folha de maio, depositada aos servidores no quinto dia útil de junho, informou o governo de Minas.
Além dos valores retroativos a serem recebidos em junho, os servidores já recebem na folha de pagamento de abril, que é paga em maio, a recomposição salarial já incorporada aos vencimentos. O aumento inclui todos os servidores ativos, inativos e pensionistas do Poder Executivo.
O impacto financeiro do reajuste, incluindo os retroativos, é de mais de R$ 4,5 bilhões por ano.
E, para os servidores das forças de segurança, as duas primeiras parcelas de cerca de R$ 2 mil a título de abono fardamento ou auxílio vestimenta, referentes a fevereiro e maio, conforme previsto na lei, serão pagas em maio. Ao todo, serão quatro parcelas ao longo do ano, totalizando aproximadamente R$ 8 mil deste benefício.
A ajuda de custo dos servidores também foi reajustada pelo governo de Minas, conforme resolução publicada em fevereiro deste ano, e já é aplicada desde março. Desta forma, os servidores que recebiam R$ 47 passaram a receber R$ 75 mensalmente, mediante a pactuação de metas e indicadores pelos órgãos e entidades do Poder Executivo.
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Tião Aranha
21 de abril, 2022 | 18:46Essa lei do piso profissional do salário do professor foi instituída em 2008, lei federal aprovada na câmara e no senado e hoje é paga em somente 15 estados. Tem algo muito errado nesta história. Pra Educação nunca tem dinheiro, mesmo assim o governador mantém 45 por cento de preferência dos mineiros, versus 22 por cento do segundo colocado.”