03 de maio, de 2015 | 06:35
Pesca ilegal na Lagoa Pimenta
Rigor da lei não assusta pescadores que insistem em ação predatória perto do Parque Estadual do Rio Doce
DA REDAÇÃO  Apesar do rigor da lei que pune crimes ambientais, no entorno do Parque Estadual do Rio Doce, a prática da pesca predatória ainda é constantemente alvo de flagrantes pela Polícia de Meio Ambiente.
Na semana que passou, a equipe de militares do 3º Pelotão de Policia Ambiental "Sargento Agenor de Almeida Costa", sediado no Parque Estadual do Rio Doce, foi informada por funcionários de uma empresa rural, que pescadores não identificados, estariam na prática de pesca predatória com uso de rede de emalhar na lagoa Pimenta, zona rural de Marliéria.
Uma equipe da PM de Meio Ambiente foi deslocada para o local. Em rastreamento no entorno e curso dágua da lagoa, localizaram quatro redes de pesca que mediram 79 m² com alguns exemplares de peixes emalhados, um jequi de fabricação artesanal e um barco de madeira.
Os pescadores ilegais fugiram do local, tomando rumo ignorado. Os peixes emalhados foram retirados das redes e soltos no seu habitat natural. Os materiais de pesca foram apreendidos e encaminhados ao núcleo do IEF do Parque Estadual do Rio Doce.
Entenda
Todas as lagoas, rios (inclusive o Doce e o Piracicaba), córregos e ribeirões na área do entorno do Parque Estadual do Rio Doce tem pesca proibida desde 2007. A proibição está prevista na Portaria n° 109, de 21/08/07, do Instituto Estadual de Florestas (IEF).
Entre os trechos onde a pesca é proibida estão os ribeirões, do Boi, Turvo e Belém. As cachoeiras de Santana e da Ponte Queimada. Além disso, as lagoas que ficam próximas à mata do parque.
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