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10 de junho, de 2015 | 17:45

Casa da rua Graúna tinha dinheiro, drogas e réplica

Denúncias reiteradas levaram a operação policial que apreendeu adolescente e prendeu adulto na 'boca de fumo'


IPATINGA – Uma série de denúncias levou policiais a desmontar um esquema de tráfico de entorpecentes na rua Graúna, bairro Vila Celeste, no começo da tarde desta quarta-feira, 10. Foi preso um adulto, apreendido um adolescente e um terceiro envolvido é procurado. A “boca de fumo” tinha drogas, dinheiro, réplica de armas e outros produtos suspeitos. 

 

Antes, policiais já tinham recebido reiteradas denúncias indicando que, no local, funcionava uma “boca de fumo”, com intensa movimentação de pessoas dia e noite. Os levantamentos foram realizados e, na tarde desta quarta-feira, policiais abordaram os suspeitos de envolvimento com o comércio de entorpecentes.

 

Foram apreendidos R$ 1.114 em dinheiro, uma réplica de pistola automática, um carregador comum projétil calibre 40, de uso restrito, uma touca ninja, um rádio comunicador, três telefones celulares, 81 pedras de crack prontas para o comércio varejista, duas pedras maiores, totalizando cerca de 200 gramas de crack e dois pinos de cocaína.  

 

O tenente PM Felipe Moraes atuou na ocorrência com sua equipe e disse que, ao chegar ao local, foram encontrados o adolescente e o adulto. “Esses dois assumiram a propriedade dos entorpecentes, mas a residência é de outro jovem, de 20 anos, ainda não localizado. Está devidamente identificado na ocorrência que segue agora para a Delegacia de Polícia Civil que continuará com as investigações. Todos já têm passagens pela polícia”, concluiu Moraes. 

 

Assumiu

 

O adolescente de 17 anos disse que era o dono de todos os produtos apreendidos e comentou que se a ocorrência terminar em apreensão no Centro Socioeducativo vai "pagar suave e sem preocupação". O garoto já tem passagem por furto. Para a Polícia Militar, ele mente para livrar da culpa outros dois adultos envolvidos. Um deles é o morador da casa alvo da operação policial, um jovem de 20 anos, que não foi apanhado e ainda é procurado. Para a polícia, o morador é o verdadeiro proprietário dos produtos apreendidos.

 

Preso, Adilson Moreira dos Santos afirmou que, de todo o montante apreendido, assumia a propriedade apenas de 14 pedras fracionadas de crack, segundo ele, adquiridas para uso próprio. "Não sei de réplica, nem de dinheiro, nem de outras drogas. Só os 14 pinos são meus", resumiu.

 

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