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27 de novembro, de 2015 | 07:15

Morte no Morro em Coronel Fabriciano

Homem suspeito de ter cometido homicídio em GV é assassinado a tiros dentro de barraco, no Morada do Vale


FABRICIANO – A polícia apura a autoria e motivação de um homicídio na rua Dois, no bairro Morada do Vale. Ademar Siqueira da Silva, de 36 anos, foi assassinado dentro de um barraco por dois homens desconhecidos, no fim da noite de quinta-feira (26/11). Duas jovens são testemunhas da execução.

Há cerca de 15 dias, Ademar mudou-se para o morro e morava de favor no barraco onde foi assassinado. Vizinhos informaram para a polícia que pessoas estranhas em veículos diferentes (carros e motos) procuravam a vítima com frequência.

Por volta das 23h45 de quinta-feira Ademar estava em companhia de duas garotas no barraco. Os três foram surpreendidos por dois homens, que determinaram às duas que saíssem do imóvel. Em seguida, elas escutaram os tiros.

Os atiradores fugiram logo depois e moradores acionaram a Polícia Militar. Ademar foi encontrado sentado, sem os sinais vitais. O delegado plantonista Marcelo Castro, o investigador Lages e o perito Juliermy estiveram no local para os levantamentos iniciais.

O nome de um suspeito, morador no bairro onde aconteceu a execução chegou a ser levantado pela polícia no local do crime. O suspeito não foi localizado em sua residência. A vítima tinha registro de uma prisão ocorrida em Governador Valadares, por causa de um homicídio. Veja mais informações no vídeo.   [[##1072##]]

Sofrimento

A mãe, Jorgina Siqueira da Silva, de 61 anos, foi ao Instituto Médico-Legal em Ipatinga na manhã de sexta-feira (27/11), reconhecer o corpo do filho. Jorgina afirmou ao Diário do Aço que Ademar era o quinto de um total de seis filhos que teve. Também confirmou que o filho já foi casado e tem uma filha de 15 anos em Governador Valadares. Desde que o filho se mudou para Ipatinga falava pouco com Ademar.

"A mulher dele me dizia que estava trabalhando. Infelizmente era usuário de drogas e pode ser isso que o levou à morte. Quando estive com ele aqui em Ipatinga disse que trabalhava como ajudante de pedreiro e fazia mudanças, mas o emprego estava difícil e um colega o levava para trabalhar em Coronel Fabriciano, onde havia mais trabalho. Para mim é triste demais vir ao IML reconhecer o corpo dele. Não desejo isso para ninguém. Deus me livre. É terrível", concluiu a idosa.   

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