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25 de setembro, de 2010 | 22:00

Aerovaço constrói sede em Revés do Belém

Wôlmer Ezequiel


AEROVAÇO EM TIMÓTEO
REVÉS DO BELÉM – O distrito de Revés do Belém, em Bom Jesus do Galho, não ganhará o novo aeroporto do Vale do Aço, conforme chegou a ser previsto em 2008, mas vai chegar perto.
Próximo do local onde seria construído o grande aeroporto surgirá um empreendimento da mesma natureza embora em porte bem menor, por iniciativa do Aeroclube Vale do Aço (Aerovaço).
A entidade representativa dos praticantes de voos em pequenas aeronaves na região já deu início à construção de um condomínio fechado, para instalar uma pista de ultraleve, além de uma sede social.
O empreendimento fica na saída de Revés do Belém para Pingo D’Água e a proposta é que futuramente a sede da Aerovaço seja utilizada pela comunidade de Revés do Belém para os seus eventos sociais.
Arquivo Pessoal


NOVA SEDE DO AEROVAÇO
O clube é presidido por Lauro Fonseca. O tesoureiro, Amarildo Pereira do Carmo, conta que a entidade existe desde 1987 e, atualmente, opera uma pista no bairro Nova Esperança, antigo Porto do Bote em Timóteo.
Amarildo relata que durante muitos anos a pista funcionou no local sem maiores dificuldades, mas a partir de 2005, com a construção do Contorno Rodoviário do Vale do Aço, cresceu também o número de casas nas proximidades da velha pista.
Arquivo Pessoal


OBRAS DO AEROVAÇO
“A Agência Nacional de Aviação Civil é quem registra as pistas das pequenas aeronaves e impõe uma série de critérios, entre eles o de não ter residências nas áreas de aproximação e de decolagem”, explica.
Atualmente o Aerovaço conta com 20 membros de todo o Vale do Aço, proprietários de 13 aeronaves de pequeno porte. Para ser um piloto de ultraleve a pessoa precisa ser portador do Certificado de Piloto de Recreio (CPR) que atualmente é fornecedo pela sede da Anac no Rio de Janeiro.
A nova sede o grupo no distrito de Revés do Belém resulta da união de recursos dos membros do clube. Embora a nova pista fique mais longe, a 25 quilômetros de Ipatinga, Amarildo Pereira afirma que o ganho na segurança será compensador.
 
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