28 de fevereiro, de 2019 | 18:14
Viaduto em Fabriciano corre risco de interdição e Dnit anuncia licitação emergencial
O risco de ruptura foi identificado no fim do ano passado em vistoria de rotina, em uma das cabeceiras do elevado
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) anunciou, nesta semana, que pretende fazer uma licitação emergencial para recuperação do viaduto que fica na avenida Tancredo Neves (antigo trecho da BR-381) sobre a avenida Magalhães Pinto, via de acesso ao Centro da cidade de Coronel Fabriciano.O compromisso foi firmado, no dia 18 de fevereiro, com a administração do município em reunião na sede da entidade em Belo Horizonte. A previsão é de que a obra seja iniciada nos próximos meses.
O risco de ruptura foi identificado no fim do ano passado em vistoria de rotina. “A situação do elevado é crítica e o local corre o risco de ser interditado a qualquer momento”.
Divulgação
Reunião entre representantes do Dnit e do município de Coronel Fabriciano definiu obra emergencial
Reunião entre representantes do Dnit e do município de Coronel Fabriciano definiu obra emergencial O problema se concentra em uma das cabeceiras do viaduto, em que as vigas de sustentação apresentam deterioração devido a impactos pela passagem de caminhões e pela baixa estrutura do viaduto, podendo em algum momento ceder e comprometer o trânsito seguro de veículos e pedestres”, explicou o prefeito de Coronel Fabriciano, Marcos Vinícius.
Outras demandas feitas pela prefeitura ao Dnit incluem um convênio para gestão do trânsito no trecho da BR-381 que corta o município, entre Fabriciano e Ipatinga, e as alças viárias de acessos de entrada e saída da cidade, que não foram contempladas nas obras de duplicação da BR-381.
Estiveram presentes na reunião o superintendente regional do Dnit, Danilo Resende; o coordenador de Engenharia do Dnit, Sérgio Garcia, o prefeito, Marcos Vinícius; o secretário de Governança Política, Everton Campos; o secretário de Governança de Obras e Serviços Urbanos, Nelson Diniz; e o secretário de Governança Urbana, Planejamento e Meio Ambiente, Douglas Prado.
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Zezé
02 de março, 2019 | 08:50“Porque DEVE ser interditado e não foi ainda visto que têm conhecimento do risco desde final do ano passado. Isso é típico de brasileiro mesmo hein. Só depois de uma tragédia tomam atitude e olhe lá. Né”