14 de julho, de 2022 | 13:30
Receita Federal deflagra a operação Ruyan com foco no contrabando de cigarros eletrônicos
Em Minas Gerais, foram fiscalizados seis estabelecimentos, todos em Belo Horizonte na região da Savassi e no Mercado Central
Divulgação
Os cigarros eletrônicos são produtos proibidos de serem importados, comercializados ou serem divulgados por meio de propaganda em todo o país
Os cigarros eletrônicos são produtos proibidos de serem importados, comercializados ou serem divulgados por meio de propaganda em todo o paísA Receita Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira (14), a Operação Ryaun, com o objetivo de combater o contrabando de cigarros eletrônicos, cuja importação e comercialização é proibida no Brasil.
A operação contou com a participação de 175 servidores do órgão, que atuaram sobre 103 estabelecimentos localizados em diversas cidades dos estados de Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina e São Paulo.
Em Minas Gerais, foram fiscalizados seis estabelecimentos, todos em Belo Horizonte na região da Savassi e no Mercado Central.
Os cigarros eletrônicos são produtos proibidos de serem importados, comercializados ou serem divulgados por meio de propaganda em todo o país, por força da Resolução de Diretoria Colegiada da Anvisa (RDC nº 46, de 28 de agosto de 2009).
O valor de cada produto no mercado ilegal fica entre R$60,00 e R$620,00 reais, podendo ter tamanhos variados. Alguns têm aspecto parecido com pendrives, o que facilita sua ocultação entre outras mercadorias.
O nome RUYAN, dado à operação, significa em chinês quase como fumaça” e foi o nome dado à primeira empresa que produziu cigarros eletrônicos na China e no Mundo.
Ao fim do dia serão divulgados os números com o balanço de mercadorias apreendidas. (Com informações da Superintendência da Receita Federal do Brasil em Minas Gerais)
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