
21 de janeiro, de 2024 | 00:02
Centro de Memória é imersão na história do Vale do Aço
Divulgação/IU
A visitação é de quarta-feira a domingo com entrada gratuita para o público e visitas agendadas

O Centro de Memória Usiminas promete muita diversão e aprendizado nas férias. O espaço convida o público para uma imersão na história, no resgate e na preservação da memória da indústria do aço, da Usiminas e de Ipatinga. Tudo isso por meio de exposições interativas e tecnológicas, além de obras de artistas nacionais e internacionais. O local fica aberto para visitação gratuita de quarta-feira a sábado, das 10h às 18h, e aos domingos, das 10h às 13h.
O equipamento cultural foi uma das primeiras grandes construções de Ipatinga e abrigou o primeiro hotel da cidade, que hospedou grandes personalidades brasileiras e do exterior. Tombado como patrimônio histórico desde 2000, o espaço valoriza a cultura industrial, conectando a história da industrialização no Brasil, de Ipatinga, da Usiminas e do Grande Hotel. Por lá, o público pode viajar pela memória do Vale do Aço por meio de exposições e do Big History, ferramenta tecnológica de pesquisa que contém fotos, informações e dados históricos.
Os visitantes também podem conferir importantes obras do Acervo Artístico da Usiminas, assinadas por nomes como Amilcar de Castro, Tomie Ohtake, que assina obras espalhadas pela cidade, Bruno Giorgi, Jorge dos Anjos e Franz Weissmann. As peças foram reunidas pela empresa ao longo de sua história, e agora fazem parte de um robusto acervo disponibilizado para a comunidade.
O Centro de Memória Usiminas promove ampla programação de educação patrimonial, com cursos de formação, visitas educativas e oficinas de arte, promovida pelo Instituto Usiminas com patrocínio da Usiminas por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Grupos interessados em realizar agendamento podem fazer contato via WhatsApp da Ação Educativa: (31) 98437-3330.
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Ipatinguense
23 de janeiro, 2024 | 07:09Só resta agora reabrir a visitação à Estação Pouso de Água limpa, no biarro Cariru, fechada há três anos. Não adianta restaurar e lacrar o acesso da população ao patrimônio histórico.”