07 de fevereiro, de 2024 | 16:18

Menino desenha história dos horrores do holocausto

Reprodução
Capa do livro de Thomas Geve: história de horror e realCapa do livro de Thomas Geve: história de horror e real
Lançado pelo Grupo Editorial Alta Books no selo Alta Life, o livro “O menino que desenhou Auschwitz” conta a história de Thomas Geve, que, com apenas 13 anos de idade, foi separado de sua mãe e levado para um dos campos de concentração destinados para homens, em Auschwitz I. Apoiado na coragem e na vontade de viver, Geve sobreviveu 22 meses a um dos maiores horrores da humanidade. Trabalhou como pedreiro e foi nesse momento que com apenas folhas de sacos de cimento e pedra de carvão ele começou a desenhar, retratando seus dias e rotinas.

Com a liberdade, os desenhos originais foram perdidos, mas aquilo jamais se apagaria de sua memória, dois anos depois Thomas refez todos os desenhos e adicionou texto dando início então ao projeto de seu livro. O adolescente Thomas, com caráter e perspectiva singulares, nos leva por meio de seus desenhos e de seu testemunho escrito a uma jornada impactante às profundezas dos campos de morte durante a 2ª Guerra Mundial. Ele revela um mundo feito pelos homens - repleto de crueldade, perversidade e brutalidade - que é conduzido por ódio e divisão. Mas também nos mostra a vida daqueles que lutaram bravamente para sobreviver e manter a esperança e o ânimo.

Thomas Geve é sobrevivente do holocausto. Tinha apenas 13 anos quando entrou pelos portões de Auschwitz- Birkenau. Quando foi libertado, era um veterano com 15 anos que sobrevivera corajosamente por 22 meses à terrível vida em três campos de concentração nazistas.
Encontrou um erro, ou quer sugerir uma notícia? Fale com o editor: [email protected]
MAK SOLUTIONS MAK 02 - 728-90

Comentários

Aviso - Os comentários não representam a opinião do Portal Diário do Aço e são de responsabilidade de seus autores. Não serão aprovados comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes. O Diário do Aço modera todas as mensagens e resguarda o direito de reprovar textos ofensivos que não respeitem os critérios estabelecidos.

Envie seu Comentário