16 de maio, de 2024 | 16:30
Mineiro Amador começa dia 15 de junho com três clubes da região
Divulgação
Campeão fabricianense do ano passado, o Ponte Nova espera fazer boa campanha nesta edição do Mineiro Amador
Campeão fabricianense do ano passado, o Ponte Nova espera fazer boa campanha nesta edição do Mineiro Amador
A versão 2024 do Campeonato Mineiro Amador, organizado pela Federação Mineira de Futebol (FMF), por meio do seu departamento de futebol amador, terá início no próximo dia 15 de junho. Serão 53 clubes na disputa, em sistema de mata-mata, estendendo-se até o mês de agosto. O lançamento da competição, contando com representantes de clubes e ligas do interior, ocorreu em solenidade na semana passada, sob a coordenação de Edilson Katita, que dirige o departamento da FMF.
A região novamente terá três representantes: um de Ipatinga (Iguaçu), outro de Coronel Fabriciano (Ponte Nova) e um de Timóteo (Tubarão). São os mesmos que participaram da edição 2023. O Iguaçu foi eliminado pelo Ponte Nova logo na primeira fase; o Ponte Nova caiu na segunda fase (foi eliminado pelo Tubarão); e o Tubarão chegou às quartas de final (eliminado pelo Barralonguense).
O Pompéu foi o campeão da edição passada, motivo pelo qual ele só entrará na disputa a partir da segunda fase.Duelos
No dia 15 de junho (sábado), às 15h30: Iguaçu x Tubarão, no campo do Iguaçu, com o jogo de volta na semana seguinte em Timóteo, em local a ser definido.
Já o Ponte Nova estreará em Itabira, contra o São Lourenço, nesta mesma data e horário. O jogo de volta da mesma forma, na semana seguinte, em local a ser definido (opções são os campos do Mangueiras, do Avante ou do Social).
O Campeonato Mineiro Amador reúne equipes de todas as regiões do estado, servindo, de acordo com a FMF, para valorizar o futebol amador do interior, bem como integrar Minas Gerais por meio do esporte.
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Elias Enoque Frade
18 de maio, 2024 | 13:40Quero desde já parabenizar a FMF pela belíssima atitude em prestigiar o futebol amador que estava esquecido. Quem sabe que as outras federações pelo Brasil aderem essa atitude. Lembro-me que anos 70,80 e 94 os grandes craques eram tirados dessas competições amadoras e se tornavam ídolos em seus clubes. Também nessas épocas os atletas eram dos clubes, não havia empresários eram os clubes que contratavam olheiros para assistirem essas competições e convidavam para os testes vulgarmente falando peneira. Nessas peneiras apareceram as grandes estrelas que formaram a constelação de craques que os números e a história falam por ela. Quero aqui desejar toda sorte do mundo para o Ponte Nova que é treinado pelo meu grande amigo Wesley que tive o privilégio de trabalhar com ele no Internacional em 2018. Parabéns FMF e todos os clubes e cidades envolvidas no projeto.”