21 de maio, de 2024 | 08:00

Operação da PF mira envolvidos em crimes de moeda falsa, fraude bancária e abuso sexual infanto-juvenil

Operação foi deflagrada na manhã desta terça-feira, na Zona da Mata mineria

Divulgação
Operação deflagrada nesta terça-feira cumpriu busca, apreensão e prisão Operação deflagrada nesta terça-feira cumpriu busca, apreensão e prisão

A Polícia Federal cumpriu nesta terça-feira (21), três mandados de busca e apreensão nas cidades mineiras de Barbacena e Ubá, expedidos pelas Varas Federais de São João Del Rei e de Viçosa, com o fim de combater os delitos de comercialização de moeda falsa, fraude bancária e abuso sexual infantil.

Na cidade de Barbacena, um dos alvos dos mandados é suspeito de vender cédulas falsas na internet, em especial em grupos fechados de aplicativos de mensagens. As apurações tiveram início com a prisão em flagrante de três indivíduos em março de 2023, os quais estavam repassando cédulas falsas de R$200 em estabelecimentos comerciais desse município para aquisição de itens de baixo valor.

Os investigados responderão pelos delitos de associação criminosa e moeda falsa, podendo ser condenados a até 15 anos de reclusão.

Fraude via lotérica
O segundo alvo é investigado por cooptar a funcionária de uma casa lotérica, do mesmo município, a inserir dados falsos em sistema bancário com objetivo de viabilizar o saque indevido de benefícios assistenciais pagos pelo Governo Federal.

As apurações tiveram início com uma auditoria realizada pela Caixa Econômica Federal que identificou cerca de 35 comandos fraudulentos para saques efetuados por essa funcionária. Os investigados responderão pelos delitos de furto qualificado e inserção de dados falsos no banco de dados da administração pública, podendo ser condenados a até 12 anos de reclusão.

Abuso sexual infantil
Na cidade de Ubá, a operação visa combater a prática do crime de abuso sexual infantil. O alvo da diligência é investigado por armazenar e por compartilhar, na internet, pelo menos 1247 arquivos contendo material de abuso sexual infantil.

Ele responderá pelos crimes de armazenamento e compartilhamento de material contendo abuso sexual infanto-juvenil, podendo ser condenado a até 10 anos de reclusão. (Com informações da Comunicação Social da Polícia Federal em Minas Gerais)

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