
14 de agosto, de 2024 | 09:00
Coronel Fabriciano é a cidade da região com mais casos de extorsão consumada neste ano
Considerando os quatro municípios da Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA), Coronel Fabriciano é o que mais registrou casos de extorsão consumada. Ao todo, foram cinco registros neste ano.
As informações foram apuradas pela reportagem do Diário do Aço por meio de estatísticas de crimes violentos que são divulgadas pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), por meio do Observatório de Segurança Pública.
Os dados foram extraídos no dia 5 de julho, e incluem registros de ocorrências feitas pela Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros. As estatísticas têm como fonte o armazém do Sistema Integrado de Defesa Social (Sids).
Enquanto Fabriciano apresentou cinco situações de extorsões consumadas, Ipatinga e Timóteo contabilizaram somente um caso, cada. Por fim, em Santana do Paraíso, não houve nenhuma ocorrência desse tipo de crime no ano de 2024.
Variação
Os dados de criminalidade do Sejusp e Observatório de Segurança Pública apontam que o município fabricianense teve um aumento de 400,00% de registros de extorsão consumada em comparação a 2023, quando somente um caso foi contabilizado.
Em Ipatinga, a variação foi de -88,89%. No ano que passou, ocorreram 11 situações desse tipo de crime.
No mesmo período, Timóteo apresentou três casos, com variação percentual de -50,00%. Paraíso teve somente um caso, e as estatísticas não apresentam variação percentual.
Extorsão tentada
No caso de tentativas de extorsão, somente em Ipatinga houve registro dessa criminalidade. No total, foram dois casos até o início do mês de julho.
Coronel Fabriciano, Timóteo e Santana do Paraíso não apresentaram nenhum caso de extorsão tentada.
Encontrou um erro, ou quer sugerir uma notícia? Fale com o editor: [email protected]
General Lair
17 de agosto, 2024 | 05:34Não só de extorsão mais de crimes variados e violentos vale do cangaço tá triste é só droga, arma de fogo,e homicídio,furtos a população está com medo até de sair pra comprar pão e trabalhar.”