30 de setembro, de 2024 | 20:38

Homem é morto a tiros e jogado dentro de córrego no Sylvio Pereira I

Um homicídio foi registrado no começo da noite desta segunda-feira (30), nas proximidades da praça do CEU, no bairro Sylvio Pereira I.

O corpo de um indivíduo foi encontrado jogado dentro do ribeirão Caladão e a polícia foi chamada.

Acredita-se que a vítima tenha sido executada a tiros, na avenida Sanitária, e o corpo lançado no curso d’água.

O homem, de cor negra, não portava documentos e tampouco foi reconhecido por moradores do bairro.

A vítima tem baixa estatura, usa barba, tem cabelos crespos e lhe falta um dente da parte superior da boca.

A Perícia da Polícia Civil constatou que o homem foi morto com tiros, no peito e na cabeça.

Wellington Fred
Homicídio foi descoberto no começo da noite, no Sylvio Pereira II em Coronel Fabriciano Homicídio foi descoberto no começo da noite, no Sylvio Pereira II em Coronel Fabriciano


Sequência de crimes contra a vida
Este é o segundo homicídio em dois dias, em Coronel Fabriciano. Domingo (92), conforme noticiado pelo jornal Diário do Aço, o dono de um bar, de 62 anos, foi executado com tiros na cabeça, no começo da manhã. O crime foi praticado no bairro JK e o suspeito do crime ainda é procurado. No ano, a cidade já conta 21 assassinatos.
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Comentários

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Tião Marreta

30 de setembro, 2024 | 21:08

“Esta cova em que estás, com palmos medida
É a conta menor que tiraste em vida
É a conta menor que tiraste em vida
É de bom tamanho, nem largo nem fundo
É a parte que te cabe deste latifúndio
É a parte que te cabe deste latifúndio
Não é cova grande, é cova medida
É a terra que querias ver dividida
É a terra que querias ver dividida
É uma cova grande pra teu pouco defunto
Mas estarás mais ancho que estavas no mundo
Estarás mais ancho que estavas no mundo
É uma cova grande pra teu defunto parco
Porém mais que no mundo te sentirás largo
Porém mais que no mundo te sentirás largo
É uma cova grande pra tua carne pouca
Mas à terra dada, não se abre a boca
É a conta menor que tiraste em vida
É a parte que te cabe deste latifúndio
É a terra que querias ver dividida
Estarás mais ancho que estavas no mundo
Mas à terra dada, não se abre a boca”

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