31 de outubro, de 2024 | 08:40

Alimentação inclusiva para crianças com TEA é abordada por alunos de Medicina de Ipatinga

Arquivo pessoal
A ação é desenvolvida por alunos de Medicina do 1º período da Afya A ação é desenvolvida por alunos de Medicina do 1º período da Afya
Por Isabelly Quintão - Repórter Diario do Aço
Estudantes do 1º período de Medicina da Afya, Faculdade de Ciências Médicas de Ipatinga, localizada no bairro Veneza I, atuam em um projeto de extensão que aborda a alimentação inclusiva para crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

O projeto é desenvolvido em parceria com o Núcleo de Desenvolvimento Infantil Tia Paty. A ação está marcada para a próxima terça-feira (5/11), e ocorrerá neste núcleo, que está situado no bairro Cidade Nobre.

O intuito consiste em orientar pais e responsáveis, bem como cuidadores, a respeito da importância de uma alimentação equilibrada e adaptada às necessidades sensoriais e comportamentais das crianças com TEA, promovendo seu pleno desenvolvimento cognitivo e físico. É o que explica a acadêmica Letícia Furbino.

Letícia relatou à reportagem do Diário do Aço que o projeto inclui oficinas práticas, nas quais são trabalhadas estratégias que incentivam a aceitação de novos alimentos, como alterações na textura, cor e apresentação dos alimentos. "Além disso, os pais recebem feedback personalizado, com orientações sobre as abordagens que mais despertaram o interesse das crianças. A ação busca ampliar o conhecimento na comunidade local, oferecendo suporte aos cuidadores e trazendo impacto positivo para o dia a dia das crianças", detalhou.

Já o professor e orientador, Fabiano Moreira da Silva, pontuou que “essa iniciativa é fundamental para proporcionar mais qualidade de vida e bem-estar às crianças com TEA, incentivando a inclusão e o respeito às particularidades alimentares”.

Fabiano também destacou que o projeto, alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU), “reflete o compromisso social da faculdade em gerar impacto positivo na saúde e bem-estar da comunidade”.
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Comentários

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Axioma

01 de novembro, 2024 | 07:00

“Embora ainda não tenha cura, o TEA pode ser tratado de inúmeras formas. Com o apoio de uma equipe multidisciplinar (diferentes profissionais), a criança pode desenvolver formas de se comunicar socialmente e de ter maior estabilidade emocional.
Ipatinga, e uma cidade privilegiada por que tem várias escolas particulares de inclusão para crianças com TEA, conta com olhar público através ações de um vereador e do prefeito que atendeu essa questão com construção NATEA, e depois de pronto, criar equipe permanente para funcionamento, mas o melhor tratamento de todos para uma criança com TEA, passa pela sua própria família, com os melhores remédios do mundo que é o amor , carinho e atenção de seus pais, por que o poder público pode muita coisa, mas não pode tudo.”

Verdade

31 de outubro, 2024 | 14:17

“?timo trabalho,se depender políticas públicas de Ipatinga mg, continua na mesma sem nada e ainda contando vantagens do NATEA que não funciona e cura do autismo após 7 anos onde não há atendimento.”

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