31 de outubro, de 2024 | 16:04

Vale do Aço tem três representantes no Conselho de Política Cultural

Divulgação
Políticas públicas devem garantir a diversidade e inclusãoPolíticas públicas devem garantir a diversidade e inclusão
Três representantes do Vale do Aço foram eleitos e empossados, na semana passada, no Conselho Estadual de Política Cultural (CONSEC), “consolidando a sua relevância no cenário estadual”, na opinião da assessoria dos novos conselheiros para o biênio 2024/2026: Wenderson Godoi, de Ipatinga, reeleito para sua terceira gestão na cadeira de Danças; Morrison de Oliveira, também de Ipatinga, reconduzido à cadeira de Teatro para seu segundo mandato; Luiz Fabiano, de Timóteo, pela primeira vez na cadeira de Cultura Afro-brasileira.

Desde 2019 atuando no CONSEC, Wenderson Godoi defende a cadeira de Danças, e também as demandas culturais do interior do estado. Ele participou da Comissão de Gestão Estratégica da Lei Aldir Blanc (LAB) e da Lei Paulo Gustavo (LPG), contribuindo para a construção de políticas públicas culturais em Minas Gerais.

Arquivo pessoal
Luiz Fabiano, de Timóteo, estreia no conselho estadualLuiz Fabiano, de Timóteo, estreia no conselho estadual
Conhecido por seu trabalho dedicado aos bastidores das áreas técnicas de teatro e pelas ações voltadas à inclusão cultural no Vale do Aço, Morrison de Oliveira foi reconduzido à cadeira de Teatro para mais um ciclo. E Luiz Fabiano, por sua vez, estreia no CONSEC na cadeira de Cultura Afro-brasileira para simbolizar o reconhecimento da cultura afrodescendente no Vale do Aço. Ele tem um histórico de lutas e realizações em prol da preservação e valorização das raízes afro-brasileiras, e sua presença no conselho será um marco importante para garantir que as questões de identidade e herança cultural afro sejam devidamente pautadas.

“A presença de três representantes do Vale do Aço no CONSEC demonstra o avanço da articulação cultural da região e reforça a importância de descentralizar as discussões sobre políticas culturais, dando voz a diferentes territórios de Minas Gerais. O trabalho desses conselheiros vai além da representação artística; trata-se de assegurar que as políticas públicas contemplem a diversidade cultural e promovam a inclusão em todas as suas formas”, conclui a assessoria dos conselheiros regionais.
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