07 de dezembro, de 2024 | 09:21
Técnico de Raio X é acusado de importunação sexual em Ipatinga
Um técnico de raio X de 41 anos da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no bairro Canaã, em Ipatinga, foi acusado de importunação sexual contra uma jovem de 24 anos. O caso ocorreu na madrugada deste sábado (7), quando a mulher procurava atendimento médico para a filha.De acordo com fontes da Polícia Militar, durante a realização de um exame de raio X, o técnico teria tocado de forma inadequada nas nádegas da mãe da criança e se aproximado de maneira constrangedora, encoxando” a jovem.
Assim que terminou o exame, se sentindo assustada e impotente diante da situação, a vítima saiu e acionou a Polícia Militar para relatar o ocorrido.
Uma equipe da Polícia Militar compareceu à UPA para registrar a ocorrência. O técnico de raio-X negou as acusações, alegando que, se houve os toques, eles foram acidentais e que estava apenas orientando a mãe da paciente sobre a posição correta para a realização do exame. Ele foi conduzido para prestar esclarecimentos no plantão da 1ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Ipatinga.
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Antonio Germânio
09 de dezembro, 2024 | 14:29Onde eu trabalho tenho sempre que conversar com mulheres. Há alguns anos, desde quando meu colega foi acusado indevidamente passei a prestar atendimento e a fazer reuniões somente numa sala que tem câmeras. Quando leio essa reportagem fico a me perguntar, e agora? Até que se prove o contrário lá vem advogado, denúncia, polícia, cancelamento na internet, enfim...”
Gervasio
07 de dezembro, 2024 | 13:13Se ouve o toque ou não, vai ficar pichado, e isso que tem ocorrer denúncia, uma hora casa cai.”
Pedrinho Perito
07 de dezembro, 2024 | 12:38Nunca, nunca mesmo, isso mesmo, eu digo NUNCA trabalhe sozinho ou longe das câmeras, pessoas de bem, profissionais em ambientes de trabalho estão sendo vítimas de conspirações do legislador que conferiu a mulher VOZ Ativa, única e que sequer cabe contraditório, como no caso de medidas protetivas.O direito deve proteger à todos, de forma igualitária.Não é caso de defesa de agressor ou suposto abusador, é por cautela, prevenção e por uma instrução processual digna, legalista e imparcial aos olhos da justiça!”