10 de dezembro, de 2024 | 17:41

Organização criminosa do comércio de eletrônicos é alvo de operação em MG

Operação Reação Adversa visa desarticular organização criminosa voltada ao comércio eletrônico de produtos destinado a fins terapêuticos ou medicinais falsificados

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Foram cumpridos oito mandados de prisão preventiva e 39 mandados de busca e apreensão em Campo do MeioForam cumpridos oito mandados de prisão preventiva e 39 mandados de busca e apreensão em Campo do Meio
Com informações da Assessoria de Comunicação Integrada do MPMG
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) deflagrou na manhã desta terça-feira (10) a operação Reação Adversa com o objetivo de desarticular organização criminosa voltada ao comércio eletrônico de produtos destinado a fins terapêuticos ou medicinais falsificados.

Foram cumpridos oito mandados de prisão preventiva e 39 mandados de busca e apreensão em Campo do Meio. Até o meio da tarde, nove pessoas também haviam sido presas em flagrante pelo delito de falsificação de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais, receptação, posse de arma de fogo e omissão de cautela, e tráfico de drogas. Também foram apreendidos 29 celulares, quatro armas de fogo e munições, buchas de maconha, pedras de crack, comprimidos de drogas sintéticas, diversas caixas e blisters de medicamentos falsificados, produtos químicos e defensivos agrícolas diversos, mais de R$ 800 mil em cheques e 10 veículos.
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Foram cumpridos oito mandados de prisão preventiva e 39 mandados de busca e apreensão em Campo do Meio. Até o meio da tarde, nove pessoas também haviam sido presas em flagrante pelo delito de falsificação de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais, receptação, posse de arma de fogo e omissão de cautela, e tráfico de drogas.

Também foram apreendidos 29 celulares, quatro armas de fogo e munições, buchas de maconha, pedras de crack, comprimidos de drogas sintéticas, diversas caixas e blisters de medicamentos falsificados, produtos químicos e defensivos agrícolas diversos, mais de R$ 800 mil em cheques e 10 veículos.

Segundo as investigações, até o momento, os integrantes da organização controlavam ao menos 40 perfis de vendas nas plataformas Mercado Livre e Shopee, sendo responsáveis pela prática de mais de 10.900 vendas ou exposições à venda de medicamentos falsificados nos últimos 3 anos, remetidos para mais de 20 estados brasileiros.

A investigação foi iniciada com base na falsificação de diversos medicamentos veterinários, tendo a cidade utilizada como base pela organização criminosa se tornado um dos maiores polos mundiais de contrafação destas substâncias, segundo dados das próprias empresas farmacêuticas.

Posteriormente, foram constatados indícios de que a atuação do grupo também passou a abranger remédios e substâncias de consumo humano, sempre por meio de comércio eletrônico.

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Edson Aparecido Arantes

10 de dezembro, 2024 | 18:07

“Uma pena que a falsificação nesse Brasil a pena é vergonhosa, em pouco tempo estarão cometendo o mesmo crime.. A IMPUNIDADE GERA O INTERESSE NO COMETIMENTO DE CRIMES. UMA LEGISLAÇÃO FRACA OBSOLETA E TENDENCIÓSA!!!”

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