23 de janeiro, de 2025 | 08:45

IFMG Ipatinga poderá ampliar oferta de cursos e vagas após nova portaria do MEC

Divulgação
Outras unidades também foram beneficiadas com a publicação do governo federalOutras unidades também foram beneficiadas com a publicação do governo federal

O campus do Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG) Ipatinga está apto a ampliar oferta de cursos e vagas e chegar a 40 professores, além de 26 técnicos administrativos (até então esse número era limitado a 20 professores e 13 técnicos).

A medida foi possibilitada após a publicação da portaria nº 34, do Ministério da Educação (MEC), publicada em 17 de janeiro, que alterou a tipologia dos campi Arcos, Conselheiro Lafaiete, Ipatinga, Piumhi e Ponte Nova, que deixaram de ser unidades avançadas do IFMG para tornarem-se “campus”.

Essas unidades se juntam ao Campus Itabirito, que também teve sua tipologia alterada, em maio do ano passado, após publicação da portaria nº 411, do MEC.

Segundo Wilson Costa, diretor de Desenvolvimento Institucional do IFMG, por solicitação do reitor Rafael Bastos, a Diretoria de Desenvolvimento Institucional (DDI) e a Coordenadoria do Escritório de Projetos Estratégicos (CEPAS) iniciaram a execução do projeto de apoio aos campi avançados para regularização dos imóveis e processo de mudança de tipologia antes da publicação dos critérios, em outubro de 2023.

“Os campi avançados já vinham ampliando suas ofertas de vagas ao longo da execução do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2019-2023 e fizeram a gestão para a regularidade dominial de suas instalações, o que constituiu diferenciais para que pudessem atingir os critérios estabelecidos pela Setec para a mudança de tipologia”, pontuou.

O reitor do IFMG, Rafael Bastos, comemorou a transformação e parabenizou todos os servidores envolvidos na construção do projeto, tanto dos campi contemplados como da Reitoria. “A publicação da Portaria MEC nº 34/2025 encerra a tipologia ‘campus avançado’ no IFMG, enaltece o trabalho das comunidades em cada unidade - agora ‘campus’ - e representa uma nova fase de consolidação das unidades existentes, que aguardam a ampliação de sua capacidade de pessoal, o que requer aprovação de projeto de lei pelo Congresso Nacional”, afirmou.

Critérios
Para atingir tal patamar, as unidades precisaram atender a cinco critérios definidos em portaria da Setec (nº 01/2024): autorização de funcionamento igual ou superior a cinco anos; oferta de curso técnico integrado; média móvel exponencial progressiva, com resultado superior a 400 matrículas; regularidade dominial do terreno e infraestrutura com condições de atender a, no mínimo, 800 alunos.

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