02 de fevereiro, de 2025 | 08:40
Trem de Passageiros da Vale volta a circular normalmente terça-feira
Por Matheus Valadares - Repórter Diário do AçoO Trem de Passageiros da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), operado diariamente pela Vale, voltará a circular normalmente a partir da próxima terça-feira (4/2), após ter ficado uma semana apenas no trajeto parcial, entre Nova Era, no Médio Piracicaba Mineiro, e Cariacica, na Região Metropolitana de Vitória, no Espírito Santo.
A interrupção havia ocorrido no dia 27/1, para que fosse feita uma manutenção preventiva e programada na linha férrea, segundo informado pela concessionária da ferrovia.
Por isso, não foram comercializadas passagens para Belo Horizonte, Barão de Cocais (Estação Dois Irmãos), Rio Piracicaba e João Monlevade. O horário de embarque nas demais estações, assim como a circulação entre Itabira e Nova Era, foi mantido.
Compra de bilhetes
Em dezembro do ano passado, a Vale anunciou o reajuste dos valores das passagens dos Trens de Passageiros da EFVM e da Estrada de Ferro Carajás (EFC).
Conforme o comunicado da empresa em seu site, o reajuste atende aos parâmetros estabelecidos pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). O preço das passagens varia de acordo com as estações de embarque e desembarque e com as classes do vagão.
Confira os valores da estação Intendente Câmara a Belo Horizonte e da Intendente Câmara a Cariacica:
Classe Econômica Ipatinga - Cariacica R$ 60 (Somente ida)Classe Executiva Ipatinga - Cariacica R$ 91 (Somente ida)
Classe Econômica Ipatinga - Belo Horizonte R$ 39 (Somente ida)
Classe Executiva Ipatinga - Belo Horizonte R$ 63 (Somente ida)
De Belo Horizonte a Cariacica a passagem custa o valor de R$ 81 na classe Econômica e R$ 116 na Executiva.
Entenda o motivo da alteração:
-Circulação do Trem de Passageiros será alterada temporariamente
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O Leitor
04 de fevereiro, 2025 | 01:01Espero que, no futuro, como na Europa, existam no Brasil, trens transcontinentais, com muitos vagões com andares, com dormitórios, carregam até bikes no andar de baixo. E possuam, uma locomotiva no início, e outra no fim da composição. No Brasil, com tantas estações de embalarques e ferrovias desativadas, e também, preferência da logística ferroviária pelas cargas, isso se tornou um desafio. Com a privatização da RFFSA, o turismo ferroviário ficou enfraquecido.”