
01 de abril, de 2025 | 14:02
Dois homens são condenados por assassinato cometido em Inhapim em 2016
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da 2ª Promotoria de Justiça de Inhapim, comunicou nesta semana a condenação de dois homens acusados de matar Uilian Neves Campos. Segundo a denúncia, o delito foi cometido em 20 de outubro de 2016, no Córrego dos Elias, Zona rural de Inhapim.
Em Sessão de Tribunal do Júri, realizada nesta segunda-feira (31/3), Igor Gabriel de Souza e Edgar Wilker Mendes Silva foram condenados. Igor, o mandante do crime, foi condenado a 25 anos e 11 meses de prisão em regime inicial fechado e o executor, Edgar, foi condenado a 22 anos e 02 meses. Os acusados tiveram suas prisões decretadas em plenário.
O crime foi praticado por um dos réus, apontado como mandante do crime, por motivo fútil e recurso que dificultou a defesa da vítima, relata o promotor de Justiça Jonas Junio Linhares Costa Monteiro. O corréu, por sua vez, foi acusado de homicídio qualificado por motivo torpe e com recurso que dificultou a defesa da vítima, sendo a execução realizada por encomenda.
Conforme narrado na denúncia, dois indivíduos invadiram a residência da vítima, onde ela estava com a esposa grávida e familiares. Eles simularam um assalto e, em seguida, isolaram a vítima, efetuando quatro disparos de arma de fogo contra ela.
Consoante o apurado, os autores confundiram a vítima com a outra pessoa envolvida em uma discussão anterior com o mandante do crime, devido à semelhança física, o qual não se encontrava em casa no momento dos fatos.
A motivação do crime teve origem em desentendimentos anteriores, agravados por ciúmes possessivos do mandante, que mantinha um relacionamento com a irmã da vítima pretendida, desta forma, contratou o corréu para cometer o homicídio.
O processo tramita perante a 1ª Vara Cível, Criminal e de Execução Penal, e a tese acusatória abordada em Sessão do Tribunal do Júri foi integralmente acolhida pelos jurados.
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Gomes
01 de abril, 2025 | 14:32Idiotas pagaram de bambas e agora ficaram trancados e a mulher solta de boa, nem visitá-los ela vai.”