08 de agosto, de 2025 | 17:05

Advogados do caso Caio Domingues travam batalha no Tribunal do Júri em Timóteo

Assista vídeo com as entrevistas dos advogados e ainda o vídeo divulgado com a confissão do réu João Victor.

Já dura 28 horas, em três dias, a sessão do Tribunal do Júri da Comarca de Timóteo, que julga o caso Caio Campos Domingues, de 38 anos, morto a tiros em 4/4/2023. O julgamento foi iniciado na manhã de quarta-feira (6). Trata-se do mais longo júri popular já feito pelo Júri Popular no Vale do Aço.

Depois de mais de uma dezenas de testemunhas, os réus foram ouvidos quinta-feira, conforme noticiado pelo Diário do Aço.

Enquanto os dois advogados do réu acusado de ser o executor do crime insistem que não há provas e que João Victor Bruno Coura de Oliveira, de 23 anos, fez um depoimento de confissão forçado e inválido, o Ministério Público afirma que as provas são robustas e inequívocas quanto à participação da esposa da vítima, Luith Silva Pires Martins, de 41 anos.

Outros cinco advogados que defendem a ré contestam provas apresentadas pelo MPMG e pelos assistentes de acusação. Ambas as defesas trabalham com negativa de autoria.

Os advogados de defesa pediram absolvição da ré, mas, caso os jurados optem por condenar, eles pedem que seja levada em consideração o fato de Caio bater em Luith, com isso, insistindo na atenuação da pena. Os dois réus respondem por homicídio com duas qualificadoras. Uma delas promessa de pagamento de R$ 10 mil, conforme a confissão do réu.

Durante os debates na tarde desta sexta-feira, uma pessoa foi retirada do plenário por tirar foto ou gravar. A juíza que preside a sessão, Marina Souza Lopes Ventura Aricodemes, afirmou que os avisos não estão sendo suficientes para evitar a tomada não autorizada de imagens. Veja, abaixo, vídeo com as entrevistas dos advogados e ainda o vídeo divulgado com a confissão do réu João Victor.



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