21 de março, de 2023 | 13:21

Operação Expecto Patronum combate a pedofilia em Minas Gerais

Divulgação PF
Duas pessoas foram presas em flagrante, equipamentos foram recolhidos e envolvidos passam a responder por pedofilia Duas pessoas foram presas em flagrante, equipamentos foram recolhidos e envolvidos passam a responder por pedofilia

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (21) a operação Expecto Patronum, com o objetivo de intensificar a repressão a crimes de armazenamento e compartilhamento de material pornográfico infantil na internet.

Foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal de Uberaba, no triângulo mineiro. O alvo foram residências localizadas no município.

Dois dos envolvidos foram presos em flagrante por estarem armazenando arquivos contendo cenas de abuso sexual infantil. Um deles foi encaminhado ao presídio local e o outro foi liberado mediante o pagamento de fiança.

Durante as buscas foram apreendidos computadores, aparelhos de telefone celulares e diversas mídias que serão submetidas à perícia criminal com o objetivo de identificar se há ou não o envolvimento dos presos com a prática de outros crimes e se ocorreu a participação de outras pessoas.

As penas para os crimes de compartilhar e armazenar material com conteúdo de pornografia infantil variam de 3 a 6 anos de reclusão e multa.
Divulgação PF
A Polícia Federal tem deflagrado constantes operações na busca aos envolvidos com a pedofilia em Minas Gerais A Polícia Federal tem deflagrado constantes operações na busca aos envolvidos com a pedofilia em Minas Gerais

Conforme nota divulgada pela PF, o termo “Expecto Patronum” tem origem no latim, cujo significado remete à esperança por um protetor. “Nesse sentido, a Polícia Federal age na persona desse guardião, protegendo e livrando os seres inocentes e puros de toda a maldade e medo”.

No começo do mês outra operação da Polícia Federal, “Lapa Off” cumpriu ordens judiciais contra envolvidos na comercialização de conteúdos de pornografia infantil. As investigações revelaram que foi realizado o upload para um servidor em nuvem de centenas de arquivos com imagens e vídeos de abuso sexual de jovens e crianças, além de terem utilizado aplicativos de mensagens para venda e compartilhamento desse conteúdo criminoso. Duas pessoas foram presas. (Com informações da Comunicação Social/Delegacia de Polícia Federal em Uberaba)
Encontrou um erro, ou quer sugerir uma notícia? Fale com o editor: [email protected]

Comentários

Aviso - Os comentários não representam a opinião do Portal Diário do Aço e são de responsabilidade de seus autores. Não serão aprovados comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes. O Diário do Aço modera todas as mensagens e resguarda o direito de reprovar textos ofensivos que não respeitem os critérios estabelecidos.

Envie seu Comentário