30 de maio, de 2022 | 21:22

Sistema de votação continua “íntegro e seguro”, diz relatório do TSE

Testes de segurança são realizados desde 2009

Com informações da Agência Brasil
Antonio Augusto/Ascom/TSE
Testes de segurança são realizados desde 2009Testes de segurança são realizados desde 2009

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, recebeu nesta segunda-feira (30) o relatório final da comissão de entidades que participaram do teste público de segurança (TPS) do sistema eletrônico das eleições deste ano. O teste é um procedimento de praxe realizado desde 2009.

De acordo com o relatório, o sistema da urna eletrônica continua “íntegro e seguro”, apesar dos “achados” identificados durante os testes.

O documento é assinado pelos dez membros da comissão, composta por representantes da Polícia Federal, do Ministério Público Federal, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), do Congresso Nacional e do Tribunal de Contas da União (TCU), além de membros das áreas acadêmica e científica.

“Observa-se, ao longo dos eventos do TPS, realizados de 2009 até o momento, que os resultados apresentados demonstram a maturidade dos sistemas eleitorais. Todavia, nota-se, em alguns testes, que os avanços obtidos pelos investigadores demonstram também a relevância dos subsistemas e componentes que, isoladamente, ainda apresentam espaços para melhoria nos quesitos relativos à qualidade do projeto e à dependência dos mecanismos de segurança externos", diz trecho do relatório.

No teste de segurança, o TSE, órgão responsável pelas eleições, convidou investigadores de diversas instituições para executar 29 planos de ataque aos equipamentos da urna eletrônica.

As tentativas de burlar o sistema de segurança ocorreram por meio da disponibilização do código-fonte, procedimento no qual o tribunal entrega aos participantes a chave da programação das máquinas que compõem a urna, como os componentes que fazem o recebimento e a transmissão e apuração dos votos.

Em novembro do ano passado, dos 29 ataques, cinco obtiveram êxito, mas nenhum deles conseguiu atacar o software responsável pelo funcionamento da urna e o aplicativo referente ao armazenamento do nome dos eleitores e dos candidatos.

Após a primeira fase, o TSE reuniu seus técnicos para buscar soluções para os problemas encontrados pelos investigadores e apresentá-los no início deste mês, na segunda fase do TPS.

Segundo o tribunal, os investigadores repetiram os ataques feitos, mas não tiveram sucesso, porque todas as cinco vulnerabilidades foram corrigidas.
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Comentários

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Lucas

31 de maio, 2022 | 13:20

“Da pra ver que você Ney é um gado.kkkkkkkk. Mas não chora não. Faz buuuuuuuuuuu e arminha que passa. O seu presidente não vai nem no segundo turno. E pra te esclarecer, o Lula foi absolvido de todos os crimes pelo Supremo. Então essa sua fala não se sustenta. O Lula tem que ser indenizado por condenações de um juiz bolsonarista e parcial.”

Francisco Xavier Nunes

31 de maio, 2022 | 11:27

“Na minha opinião e talvez de muitos brasileiros não os equipamentos e sim os gestores que perderam a credibilidade.
Precisamos continuar acreditando nas mudanças no Brasil que pede socorro. Socorro o para os brasileiros.”

Ney

31 de maio, 2022 | 11:05

“Depois de liberar um bandido condenado por todas as instâncias não é de duvidar que o proximo passo é coloca-lo na presidência,
Acho que os doentes aqui são outros.”

Lucas

31 de maio, 2022 | 09:07

“Claro que o sistema é seguro. Quem coloca em dúvida o sistema é o Presidente que vai perder a eleição já no primeiro turno. Para ele há fraudes. Conversa de perdedor. kkkkkkkk”

Viewer

31 de maio, 2022 | 08:51

“O problema não está no sistema de votação, mesmo porque adulterar milhares de urnas seria tecnicamente inviável e facilmente detectado pela própria população.
O problema está na falta de transparência da apuração, que acontece nos porões a portas fechadas do TSE.

Algumas camadas a mais de segurança e transparência não fariam mal.”

Paulo Mangueira

30 de maio, 2022 | 22:09

“Bolsonaristas são contra o sistema que elegeu o... bolsonarismo. Nem vou rir, vai que é doença...”

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