06 de junho, de 2022 | 15:15
AAPI estuda cobrar taxa de quem falta às consultas médicas sem avisar
Divulgação
Entidade estima que prejuízo com as faltas não justificadas gira em torno de R$ 100 mil por mês
Entidade estima que prejuízo com as faltas não justificadas gira em torno de R$ 100 mil por mêsA ausência dos associados às consultas médicas é um problema que atinge toda a estrutura de atendimento da Associação dos Aposentados e Pensionistas de Ipatinga (AAPI), alerta a entidade. As faltas não justificadas complicam a rotina e o fluxo de trabalho na sede, unidades de saúde, causando aborrecimentos a outros pacientes, e prejuízos financeiros, elenca a associação.
Com o objetivo de valorizar as pessoas atentas aos compromissos agendados, e consequentemente criar um ambiente de motivação para a diminuição da fila de atendimento, a diretoria da AAPI criou a campanha “Eu não falto”.
A presidências da AAPI, em consenso com os membros da Executiva, confirmaram o estudo para a possibilidade de criação de uma taxa a ser cobrada pelo não comparecimento às consultas médicas. Estima-se que o prejuízo com as faltas não justificadas gira em torno de R$ 100 mil por mês. As consultas são gratuitas para os associados, mas a AAPI salienta que paga os médicos.
Os números
Somente no mês de janeiro, 2.089 pessoas faltaram às consultas médicas. Em fevereiro foram 2.030 contra 2.348 ausências no mês de março, o maior índice do ano até aqui. No mês de abril foram 2.026 consultas perdidas, além de outras 2.608 faltas até o dia 31 de maio (13%), data do relatório apresentado pela diretoria de saúde.
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Pia Só
07 de junho, 2022 | 12:16“A mesnasludade ,já ta salgada”
Natal
07 de junho, 2022 | 12:09“Concordo plenamente em taxar as faltas .
Conseguir uma consulta é uma situação , faltar a consulta é outra . Então se faltar , deve sim ser responsável pela falta.
Se é tão difícil conseguir a consulta , então porque falta quando consegue.
Boa iniciativa .”
Jorge
06 de junho, 2022 | 16:49“O que adianta não faltar as consultas, dependendo do especialista espera-se quatro meses,quando conversamos com o segundo diretor da saúde,fala que não pode fazer nada a respeito.”