14 de março, de 2020 | 09:22

Ex-ministro de Bolsonaro, Gustavo Bebianno morre aos 56 anos

Aos 56 anos, ele estava em seu sítio, com o filho, quando passou mal e sofreu uma queda

Fernando Frazão/Agência Brasil
Bebbiano estava em seu sítio quando passou mal e chegou a ser levado para o hospitalBebbiano estava em seu sítio quando passou mal e chegou a ser levado para o hospital

O ex-ministro do presidente Jair Bolsonaro e pré-candidato a prefeito do Rio de Janeiro, Gustavo Bebianno, morreu na manhã deste sábado (14) em Teresópolis (RJ), após um infarto. Aos 56 anos, ele estava em seu sítio, com o filho, quando passou mal e sofreu uma queda. A morte foi confirmada pelo amigo e presidente estadual do PSDB, Paulo Marinho.

Bebbiano havia sido anunciado como pré-candidato à Prefeitura do Rio de Janeiro. Segundo o partido, o lançamento oficial da candidatura seria em 4 de abril, na capital fluminense. Além de líder do PSL, Bebianno ocupou a Secretaria-Geral da Presidência durante um mês e 18 dias. Ele esteve envolvido na primeira crise política do governo Bolsonaro, gerada pela suspeita de que o PSL fez uso de candidaturas "laranja" nas eleições de 2018 para desviar verbas públicas.

Por causa dessa crise, Bebianno foi demitido por Bolsonaro no dia 18 fevereiro de 2019. A crise ganhou amplitude quando o vereador Carlos Bolsonaro, um dos filhos do presidente, chamou Bebianno de mentiroso e a declaração também foi reforçada pelo presidente. Desde então, o ex-ministro passou a fazer críticas públicas ao presidente.
Gustavo Bebianno foi o presidente nacional do PSL durante a corrida presidencial. O advogado conheceu Jair Bolsonaro em 2017, quando o presidente ainda era deputado.

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Comentários

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Gildázio Garcia Vitor

14 de março, 2020 | 10:35

“O Brasil e suas mortes "estranhas" de personalidades ligadas ao mundo da Política: Jango, JK, Carlos Lacerda, Gen. Castelo Branco, Tancredo Neves, Ulisses Guimarães, Cap. Adriano e Bebiano. "Yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay".”

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