03 de setembro, de 2020 | 13:37

Chanel, Lore e o que mais vai nas passarelas

Wagner Penna destrincha tudo o que rola de novo no mundo fashion

Divulgação
A moda Chanel procura novos mercadosA moda Chanel procura novos mercados
NOVO LUXO
Na semana passada, um dos herdeiros da Chanel, marca que pertence à família Wertheimer desde os anos 1930, disse que o Brasil é uma referência em moda sustentável. A afirmação, vinda de quem comanda uma das principais grifes do mundo e é, de longe, a mais rentável, é um fato e tanto.

Mas olhando um pouco mais de perto, o que se vê é que a marca está fazendo pesquisas por todo o planeta para saber onde poderá encontrar formas de elaborar uma moda mais responsável e respeitando as normas ambientais, sociais & afins.

A Chanel pretende aplicar parte de um fundo de 1,3 bilhão de euros para desenvolver o assunto. Na conta, entram também a Índia e países asiáticos. A referência ao Brasil está em algumas marcas ditas ecológicas, como os tênis da marca Veja, com pouca produção.

O objetivo disso tudo é fazer com que a empresa adote métodos que permitam uma produção muito mais efetiva. Traduzindo: o verde - no sentido de sustentável - será o novo luxo.

Álvaro Fráguas/Divulgação
O verão 2020 da LoreO verão 2020 da Lore
VAIVÉM
* A grife Lore, de Lorena Lage, é uma das que mais crescem em Minas. Com boas coleções e estratégias de marketing, vai ganhando espaços. Agora, levou o designer Ricardo Cavalcante para seu quadro de colaboradores, com exclusividade. Durante muitos anos Ricardo atuou no mercado fashion com a Imago Design, uma das melhores agências no assunto. ***

* O estilista de bolsas Cellso Afonso, que há muito tempo aderiu ao sistema de e-commerce, lançou sua nova coleção de verão com postagens dos modelos nas redes sociais. O ótimo número de curtidas e as boas vendas levaram o fashion designer a ampliar suas ações nas mídias virtuais. ***

PONTO FINAL - O mês de setembro marca o início das semanas de moda realizadas no eixo Nova Iorque, Londres, Milão e Paris, que começam com o vaivém norte-americano. O assunto chega com muitas novidades.

A saber: em Nova Iorque os desfiles poderão ter, no máximo, 50 pessoas no salão. Em Paris, o ‘line up’ terá 10 novas grifes desfilando. Tanto lá quanto em Milão, uma parte do vaivém será via redes sociais, e outro tanto será presencial.
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