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24 de abril, de 2024 | 15:15

Câmara aprova programa para setor de eventos com teto de R$ 15 bilhões

Lula Marques/ Agência Brasil
Renúncia fiscal do Perse foi acordada com Ministério da FazendaRenúncia fiscal do Perse foi acordada com Ministério da Fazenda
Por Agência Brasil* - Brasília
A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (23) o projeto de lei que restringiu a R$ 15 bilhões a renúncia fiscal do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Serviços (Perse), de incentivo ao setor de eventos, até dezembro de 2026. A proposta reduziu ainda de 44 para 30 as atividades beneficiadas pelo programa. O texto segue para votação no Senado.

A aprovação ocorre após consenso firmado entre deputados federais e o governo federal.

Em entrevista à imprensa nessa segunda-feira (22), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, informou que houve acordo sobre os pontos principais do projeto de lei do Perse: a limitação da renúncia fiscal em R$ 15 bilhões até 2026 e um pente-fino na habilitação das empresas a receberem o benefício. O Perse foi criado para socorrer empresas do setor de eventos afetadas pela pandemia de covid-19.

A versão original do projeto, de autoria dos deputados José Guimarães (PT-CE) e Odair Cunha (PT-MG), previa redução dos benefícios tributários, chegando à extinção a partir de 2027.

Os deputados federais aprovaram o substitutivo da deputada Renata Abreu (Pode-SP), que estabelece acompanhamento bimestral da Receita Federal da isenção fiscal dos cinco tributos listados no programa (IRPJ, CSLL, PIS e Cofins). Os relatórios devem apresentar os valores pagos pelas empresas beneficiadas.

Para a deputada, o acordo com o governo foi "necessário para não termos prejuízo ou insegurança jurídica".

O líder do governo, José Guimarães, garantiu que o governo manterá os R$ 15 bilhões e informou que a redução no número de atividades beneficiadas foi solicitada pelos líderes da Câmara, e não pelo governo.
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Comentários

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Emerson

25 de abril, 2024 | 07:21

“DINHEIRO PÚBLICO PRA BANCAR PREGUIÇOSOS ESSES POLÍTICOS NÃO FAZEM NADA PRA SAÚDE UM DINHEIRO DESSE APLICADO NA SAÚDE SALVARIA A VIDA DE MILHARES DE PESSOAS... QUEM TRABALHA NESTA ÁREA TEM QUE CORRER ATRÁS COM SEU PRÓPRIO TRABALHO NÃO COM DINHEIRO DO POVO...”

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